Sal é essencial.

Você sabia?

As lágrimas e suor humanos são salgados. Todas as nossas células estão banhadas em água salgada

Mesmo assim, certamente você já escutou que o sal pode causar problemas e que é melhor evitá-lo.


Produtos com teor de sódio reduzido ocupam cada vez mais espaço nas prateleiras e uma dieta com baixo teor de sódio é recomendada e seguida por muitos que se preocupam com a saúde - quase sempre com pesar, pois o sal realça os sabores, ameniza o amargo e desperta o paladar.

 

AFINAL, O SAL É NECESSÁRIO PARA O ORGANISMO?

  • Seu excesso — ou o que dizem ser excesso — é realmente perigoso?
  • E uma alimentação com baixo consumo de sal, será que pode oferecer riscos?
  • Será que a quantidade oficial recomendada é ideal para todos, em qualquer situação?
  • Será que indivíduos diferentes não possuem necessidades individuais?
  • Qual o melhor tipo de sal?

nesta página, iremos esclarecer essas questões um tanto polêmicas com informações abrangentes e atualizadas sobre o tema.

 

 

UM POUCO DE HISTÓRIA

 

Todas as evidências apontam que as primeiras espécies de animais da Terra se desenvolveram no oceano. Estes seres evoluíram imersos em água salgada, e toda a sua complexidade biológica e metabolismo evoluiu de acordo com este ambiente repleto de sais. Provavelmente este é o motivo da proporção mineral ser basicamente igual no sangue humano e no oceano.

Conforme fomos nos afastando do mar, nosso corpo foi desenvolvendo mecanismos sofisticados para regular o equilíbrio mineral interior e passamos a ser dependentes de minerais advindos da alimentação para sobreviver. Dentre estes, o cloro e o sódio - que formam o cloreto de sódio, a base do sal comum - são minerais que precisamos em grande quantidade.

O sal sempre teve grande importância para o ser humano, sendo estimado e utilizado por todas as civilizações conhecidas, dando origem a diversas rotas comerciais. O termo "sal" provém da Deusa Romana da Saúde - Salus. O sal era visto pelos romanos como uma dádiva divina, que conferia sabor e conservação aos alimentos e proporcionava saúde e vitalidade. É daí também que vem a palavra salarium - ou salário.

Os soldados romanos recebiam periodicamente uma porção de sal ou uma quantia monetária que gastariam em sal, pelos seus serviços.

A própria origem da palavra revela que esta substância estava associada à saúde. Isto fica claro em palavras como salubre ou salutar - aquilo que promove a saúde. Nossa linguagem está repleta de termos e expressões relacionados ao sal, como "sal da terra", "salgado" no sentido de custo financeiro alto e até "salada", que se refere à vegetais frescos adicionados de sal.

Através de uma rápida pesquisa, descobrimos que o sal foi uma substância altamente estimada por todas as civilizações, e muitos povos, entre os gregos, egípcios, romanos, judeus, árabes, encontramos citações em textos religiosos e bíblicos. Em algumas regiões e períodos, o valor do sal era igualado ao do ouro.

Todos os animais precisam de sal e é surpreendente o que fazem para suprir esta necessidade vital. Elefantes se deslocam por dezenas de quilômetros e cavam túneis e cavernas para lamber certas rochas salinas, cabras escalam longas distâncias em montanhas de difícil acesso e macacos catam pulgas e piolhos um dos outros e comem, pois, estes parasitas estão impregnados com a secreção salgada da pele do hospedeiro.

Cidades e povoados se desenvolveram próximos à depósitos de sal e extensas rotas comerciais se expandiram devido a esse precioso mineral. Muitos afirmam que povos pré-históricos não consumiam sal e, portanto, este não é um elemento necessário, mas na verdade o sal provinha do sangue e órgãos de animais, assim como de plantas com alto teor de sal.

Após o advento da agricultura, nossa necessidade do sal em sua forma mineral parece ter aumentado, pois fomos deixando de consumir estes alimentos naturalmente ricos em sal em detrimento de espécies cultivadas em solos que gradativamente cedem seus minerais, empobrecendo-se a cada ciclo.

Ainda assim muitas culturas indígenas conheciam e utilizavam o sal mineral, tanto coletado em depósitos extraído dos oceanos, como através da queima de certas plantas, utilizando suas cinzas.

Além de fonte de minerais essenciais, o sal serviu como importante higienizador e conservador de alimentos, ajudando a conservar vegetais e carnes por semanas ou até meses. A salmoura, a cura, molhos e conservas salgadas são métodos utilizados mundialmente para a conservação dos alimentos como a carne seca, o bacalhau, as azeitonas, etc.

 

Tomando tudo isso em consideração, o que teria levado este elemento tão importante à boa saúde ser mal visto e evitado como causador de problemas de saúde na atualidade? 

 

 

A IMPORTÂNCIA DO SAL PARA A SAÚDE

 

 

Existem diversos tipos de sal, com diferentes composições de minerais. Neste texto, o foco é para o composto principal que utilizamos na culinária, o cloreto de sódio, ou sal de cozinha (natural). O cloro e o sódio, junto com o potássio, são os eletrólitos mais abundantes no organismo.

FUNÇÕES DO CLORO NO ORGANISMO:

  • É um dos principais eletrólitos no corpo, junto com sódio e potássio.
  • Atua na regulação osmótica dos líquidos celulares.
  • Participa na transmissão de impulsos nervosos.
  • Forma o ácido clorídrico no estômago, essencial para a digestão, proteção do organismo e para a ativação do fator intrínseco (necessário para a absorção de vitamina BI 2).
  • Atua na regulação do pH sanguíneo.
  • É necessário para o bom funcionamento do fígado e dos rins para a eliminação de toxinas.

FUNÇÕES DO SÓDIO NO ORGANISMO:

  • Crucial para o funcionamento do coração e dos músculos.
  • Mantém o equilíbrio dos líquidos.
  • Principal íon do meio extracelular.
  • É necessário para a hidratação do organismo e tem importante papel na absorção de aminoácidos, glicose e cloro.
  • Participa da regulação de temperatura do corpo.
  • A deficiência destes dois minerais pode resultar em quadros de desidratação, cãibras musculares, fadiga, tontura e desmaio.

EXCESSO DE SÓDIO OU FALTA DE POTÁSSIO?

 

 

Muitos dos sintomas associados ao excesso de sódio, como retenção de líquidos e hipertensão, são mais efetivamente corrigidos com o aumento da ingestão de potássio do que com a diminuição do sódio.


O potássio é o eletrólito mais abundante no meio intracelular e funciona em conjunto com o sódio. Ele é crucial para as funções normais do organismo, como a contração muscular e do coração, a transmissão de impulsos nervosos e é necessário para o funcionamento de algumas enzimas.

A obtenção de potássio suficiente abaixa a pressão sanguínea de forma muito mais impactante do que a eliminação do sal. Um dado surpreendente é que 97% dos norte-americanos são deficientes em potássio, e aqui não deve ser muito diferente (não temos dados oficiais de pesquisa no Brasil).

Em outras palavras, não é preciso colocar menos sal em seus pratos, contanto que você obtenha uma boa quantidade de potássio.

Através da alimentação, você consegue suprir suas necessidades de potássio, consumindo de 5 a 6 porções diariamente dos seguintes alimentos:

  • Abacate e avocado (a maior e melhor fonte de potássio).
  • Damasco.
  • Folhas de beterraba.  
  • Pistache.
  • Vegetais verdes escuros.
  • Sementes de abóbora .
  • Espinafre cozido.
  • Batata-doce.  
  • Abóbora.
  • Figo.
  • Salmão selvagem. e Avelã.
  • Amêndoas.
  • Castanhas de Caju.
  • Água de Coco.
  • Ameixas.
  • Bananas.

É realmente curioso que a importância do potássio não seja apontada pelas instituições que difundem a proposta de diminuição do sal e dos "perigos" do "excesso" de sódio.

Além do potássio, um dos melhores remédios para a hipertensão é uma boa noite de sono.

 

 

RISCOS DE UMA DIETA DE BAIXO SAL

O sal é tão fundamental para a vida que sua deficiência age como um contraceptivo natural em todos os tipos de animais, incluindo nós, humanos. Ou seja: menos sal, menos saúde.

Uma dieta com pouco sal reduz o desejo sexual, inibe as chances de engravidar e afeta o peso dos bebês. Estudos clínicos mostram que dietas com baixo teor de sal podem aumentar o risco de disfunção erétil e fadiga. As diretrizes diárias atuais recomendam 2,4gr de sódio, que se traduz em 6gr de sal, um pouco menos de uma colher de chá.


Se você tem pressão alta, ou pertence a um grupo considerado como tendo maior risco de desenvolvê-la, como ter mais de 60 anos ou ser afrodescendente, os médicos ainda aconselham cortar sua ingestão para dois terços de uma colher de chá de sal por dia.

Esses limites vão contra nossos instintos naturais. Quando as pessoas utilizam o sal livremente, do modo como gostam, tendem a usar entre 1 colher e meia e 3 colheres de chá por dia, independentemente da região, clima, cultura ou classe social. Alguns especialistas sugerem que a quantidade ideal de sal para o organismo se manter em homeostase é entre 8 e 10 gr, sendo um dos segredos das "blue zones", zonas azuis onde as pessoas tem uma vida longeva.

Ainda que certos estudos apontem que o consumo de menos sal leve a níveis de pressão arterial modestamente mais baixos, em algumas pessoas hipertensas, muitos outros estudos verificaram que a restrição de sal na verdade aumenta o risco de cardiopatia, e uma meta-análise importante concluiu que diminuir o sal não oferece nenhum benefício à saúde.

ALÉM DISSO, HÁ PROBLEMAS RELACIONADOS À DIETA COM BAIXO TEOR DE SAL, COMO:

 

  • Hipertensão. De acordo com um resumo de 23 estudos publicados pelo American Journal of Hypertension, a restrição do sal em até menos que 2.500 mg por dia não apenas causa desequilíbrio 
  • hormonal, mas também faz com que a atividade da renina plasmática aumente, o que aumenta drasticamente o risco de ataque cardíaco.
  • Resistência à insulina. Alguns estudos diferentes verificaram que uma dieta com baixo teor de sal propiciou um aumento de 15 a 20% na resistência à insulina em voluntários saudáveis. A resistência à insulina contribui para o ganho de gordura e, a longo prazo, ao diabetes tipo 2 e à síndrome metabólica.
  • Fadiga e qualidade do sono. Um estudo verificou que a restrição do sal prejudica o sistema nervoso simpático, perturbando a qualidade do sono e causando exaustão e fadiga muscular mais rapidamente. Os participantes desse estudo também apresentaram um aumento na pressão sanguínea.
  • Desgaste adrenal. Quando nossa ingestão de sal não é suficiente os rins se esforçam para reter o sódio e devolvê-lo para a corrente sanguínea, requisitando trabalho extra dos hormônios adrenais ligados ao equilíbrio do sódio.

Certamente, a relação entre o baixo consumo de sal e saúde não é tão clara assim como determinadas entidades fazem parecer. Isso não é de surpreender, afinal, muitas recomendações tendem a ser desatualizadas e, digamos, tendenciosas

 

 

 

SERÁ MESMO QUE PRECISAMOS DIMINUIR A QUANTIDADE DE SAL?

 


Na verdade, um corpo saudável lida com bastante facilidade com qualquer excesso de sódio, os rins simplesmente excretam o que não é necessário. Como vimos, alguns dos problemas atribuídos ao excesso de sódio são relacionados com o desequilíbrio entre sódio e potássio, onde o consumo de potássio está muito baixo.

A quantidade de sal necessária varia de pessoa para pessoa e em situações diferentes, por exemplo, após uma hora de esforço físico com suor, podemos perder a quantidade equivalente de sódio das recomendações diárias oficiais. Se você toma café ou chá algumas vezes por dia, mais sal é excretado do organismo.

Portanto, atletas precisam naturalmente de mais sal, assim como qualquer pessoa no dia em que faz exercícios ou sua muito. Nas décadas de 50 e 60 esportistas utilizavam suplementos de sal. Se você está fazendo qualquer tipo de dieta com baixo teor de carboidratos, a quantidade de sal necessária também é maior.

Quando você consome uma dieta do tipo low carb, produz bem menos insulina (o que é ótimo para a saúde em todos os níveis), mas níveis de insulina baixos e estáveis também assinalam aos rins que eles não precisam trabalhar para reter sódio, fazendo com que o sódio seja excretado mais facilmente.

Muitos sentem desconfortos ao migrar para uma dieta low carb e este é um dos motivos, pois se você não repuser todo o sódio que seus rins estão eliminando, poderá sofrer com dores de cabeça e fadiga devido à desidratação.


Assim sendo, começar o dia tomando um copo de água com limão e aproximadamente 1/3 ou meia colher de chá de sal natural, fornece hidratação e facilita o trabalho dos rins e das supra-renais ajudando no despertar do corpo e a manter níveis de energia estáveis ao longo do dia.

Resumindo, as recomendações oficiais infelizmente parecem estar longe de representar a quantidade para o ótimo desempenho do organismo, principalmente para quem tem um estilo de vida ativo e uma dieta de baixo carboidrato.

Lembrando que, em alguns quadros específicos de saúde, muitas vezes envolvendo problemas renais, pode haver benefícios em diminuir o consumo de sal, mas estes casos são exceções e devem avaliados por um médico.

 

Um dos Segredos do Sal Perfeito

O sal Quinton Quantico é perfeito, porque além de um sabor incrível, ele traz inúmeros benefícios! Ele é especial, pois auxilia nosso corpo a atingir níveis elevados de saúde, bem-estar e qualidade de vida, além de ajudar na busca por uma longevidade saudável. O que muitos não sabem, é que o nosso sal Quinton Quantico alcaliniza o organismo. Uma dieta alcalinizante previne e até trata doenças como Diabetes. Por isso é necessário nos alimentarmos com produtos de PRAL alcalinizante. Dessa forma precisamos entender o que é o poder do PRAL alcalinizante.

O que é PRAL alcalinizante?

PRAL alcalinizante

AMIGO DOS RINS

 


É uma sigla inglesa para "Potencial Renal Acid Load". Em 1995 os pesquisadores Remer e Manz conseguiram, de forma inédita até então, fazer o cálculo da carga ácida ou alcalina de um alimento, o que significa que pela primeira vez no mundo foi possível definir com precisão se aquele alimento tinha o poder de acidificar ou alcalinizar nosso corpo, ou seja, favorecer ou adoecer o seu organismo. Aí entra a primeira dúvida que muitos têm: "Isso não é fácil? Não basta eu apenas medir o pH da substância?" A resposta é NÃO, para as duas perguntas. O limão, por exemplo, é extremamente ácido (ácido cítrico), porém quando é absorvido pelo corpo ele tem um potencial alcalinizante fenomenal, ou seja, mesmo sendo ácido ele nos alcaliniza. O inverso também pode ocorrer.

Qual a importância do PRAL alcalinizante para sua saúde?

Há muito tempo é de conhecimento geral que os rins (que são responsáveis por "filtrar" as substâncias em nosso corpo) não têm uma capacidade ilimitada de eliminação de ácidos, então, quanto mais ácida é uma dieta, mais sobrecarregados são os rins e mais ácida é a urina. Diversas doenças degenerativas se manifestam em meio ácido, manter uma dieta alcalina e, consequentemente, auxiliar seu corpo na produção de cargas alcalinas é o melhor meio de prevenir e/ou combater essas doenças que vão desde um simples resfriado até doenças mais graves como alzheimer.

E o PRAL em resumo é isso, ele ajuda você a ter certeza de que aquilo que está consumindo, realmente será alcalino. É como se o PRAL fosse a sua segurança para garantir o bem ao seu corpo e organismo.

 

 

 

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